Primeiro
mascote do Brasil a apoiar um clube dentro e fora dos campos, o Raposão se
tornou o verdadeiro xodó da Nação Azul. Desde sua estreia em 2003, ano que o
Cruzeiro conquistou a Tríplice Coroa, o mascote acompanha o time em todos os
jogos em que o Clube é mandante.
Ao
lado do Raposinho, o Raposão faz a festa da Maior Torcida de Minas com sua
habilidade com a bola e com performances radicais em vários esportes como
tirolesa, rapel e triciclo. Em 2010, o Mascote Oficial do Cruzeiro venceu todas
as provas e foi o grande campeão do primeiro Desafio dos Mascotes, promovido
pelo programa Esporte Espetacular, da TV Globo.
Além
das presenças em jogos, o Raposão e o Raposinho são presenças garantidas nos
Redutos Azuis e em eventos do clube, participam de aniversários e casamentos
dos sócios do futebol, realizam várias ações sociais em hospitais, escolas,
creches, abrigos e demais projetos, cativando os torcedores por todo o Brasil.
Nossos mascotes são o elo entre o time e a torcida, por isso o trabalho deles é realizado de maneira mais positiva possível levando mensagens de paz, alegria e solidariedade. Eles são responsáveis por transmitir para a torcida e para a sociedade em geral os valores nos quais o time celeste acredita.
Inspirada na
cruzeirense ilustre Maria Salomé da Silva, ou Dona Salomé para os milhões de
apaixonados pelo Cruzeiro, a Raposona Salomé chegou para integrar a equipe do
Raposão e Raposinho.
A mascote traz características que remetem à torcedora Salomé, falecida em dezembro de 2019, como os cabelos loiros, os óculos na cor azul e com uma raposinha de pelúcia em seus braços, em referência à boneca inseparável que Salomé carregava consigo.
Além de homenagear a torcedora, a mascote Salomé nasceu para representar a figura importante da mulher no futebol, enaltecendo também o empoderamento feminino.